PORQUE A
GERAÇÃO Y É MAIS FELIZ!
Escrevo este texto com breves comentários porque não ouso chamar de artigo. Tudo começou porque ao ler o texto PORQUE A GERAÇÃO Y É INFELIZ, não pude deixar de me incomodar com as afirmações lá contidas. Não vi quem é o autor, não vi seu currículo e sinceramente, pouco me importa de quem se trata. Meu objetivo não é atacar ninguém, mas não posso deixar de manifestar minha indignação com o que considero alguns absurdos!
A lógica do
texto me parece bem concatenada, porém falaciosa, tendenciosa, ultrapassada e
limitada nas crenças de quem escreveu.
Eu sou da GERAÇÃO X, mas o que eu mais quero ver é a GERAÇÃO Y, Z, "C" (de conectados, comunitários, conscientes), etc.. mudar esta realidade mundial que aí está!
Eu sou da GERAÇÃO X, mas o que eu mais quero ver é a GERAÇÃO Y, Z, "C" (de conectados, comunitários, conscientes), etc.. mudar esta realidade mundial que aí está!
Quem escreve
o texto não fundamenta bem suas afirmações, apresenta pouca ou nenhuma
evidência científica e muita, muita especulação, blábláblá... Aliás,
especulação em cima de outros “achismos” e pesquisas que a cada momento dizem
uma coisa sobre esta e outras gerações. Mesmo sabendo que em se tratando de
comportamento humano não podemos esperar muita previsibilidade e exatidão
matemática. Se tem uma coisa que aprendi é que o ser humano é singular e de subjetividade
incomparável.
O autor, que
me parece entender pouco de gente, senão não teria afirmado certas coisas, justifica
seus argumentos sob a lógica do sistema de crenças já instituído (e não
esqueçamos que esse modelo NÃO É MAIS SUSTENTÁVEL e talvez nunca tenha sido).
Vejamos um exemplo do seu pensamento: "Pra fazer sucesso e ter uma carreira
foda é preciso trabalhar MUITO!" Apesar de parecer muito verdadeiro, isso
é uma FALSA CRENÇA enquanto resultado absoluto, é apenas uma probabilidade e
não funciona para todos, isso é uma crença pessoal do autor do artigo,
acreditando que isto vale para todos! Se isto fosse verdade, operário estaria
rico e muita gente honesta e trabalhadora teria outra condição social e
financeira, evidenciando que a balança está pendendo para algum lado e
desfavorecendo quem está na outra ponta! Portanto não me parece regra (então
não coloquemos em termos definitivos e conclusivos o que não é de fato assim) que
pra ter uma carreira foda é preciso trabalhar muito. Esse tipo de afirmação me
gera urticárias, porque quando se afirma isso, implicitamente se está dizendo o
seguinte: “Meu irmão, deixa de ser vagabundo, tá pensando que vai ganhar grana
fácil? Vai trabalhar, porque eu dei duro na vida e se tenho o que tenho hoje é
porque eu trabalhei muito! Tá pensando que é moleza e que qualquer um pode?
Isso é privilégio pra poucos, pros melhores e só prospera quem merece. Se você
não prosperar não é por causa do sistema, a culpa é somente sua!”. Outro exemplo
clássico e falacioso vigente no meio corporativo regido pelo entendimento
darwiniano: “só sobrevive quem se adapta mais rápido!” Ora bolas, isso pode ser
uma regra de mercado, mas será que isso se estende à vida considerada em todas
as suas dimensões? Essa lógica pode até funcionar para o mercado, mas não se
aplica a inúmeras questões existenciais do ser humano onde velocidade nem
sempre é sinônimo de adaptação, resultado ou felicidade. E se for verdade,
acredito que muitos empresários deveriam refletir muito depois de ler este texto,
porque se é assim, o que fizeram até agora para se adaptar à geração Y além de
criticarem e conflitarem com eles? Não me parece que estão sendo adaptativos
porque ainda nem os entenderam, ou entenderam? Se tivessem entendido não estariam recorrentemente perdendo os chamados "talentos" que buscam avidamente por uma empresa que seja capaz de lidar adequadamente com eles.
A vida não é
matemática e afirmações como essa de ter que trabalhar muito pra ter resultados pressupõe que
temos pleno controle sobre nossas vidas e isso nem sempre se aplica!
Sou da
opinião que pra ter uma carreira foda você precisa alinhar a profissão que
exerce com seus reais talentos, potencial e pontos fortes e isso aumenta suas
chances e por consequência seu senso de realização e talvez felicidade. Ou
seja, hoje a maioria não tem carreira foda porque não conhece bem seu próprio
potencial e suas verdadeiras aptidões, vive com base em expectativas familiares,
sociais e culturais e não próprias e isso não é e nunca foi um problema
exclusivo da Geração Y. Como pode alguém ser FELIZ na carreira errada, na
profissão errada ou no lugar errado? Como vai contribuir, se auto-motivar, agir
de forma entusiasmada se se sente obrigado a fazer o que não quer ou não
concorda (ideologicamente) mas somente porque precisa sobreviver ou porque fez simplesmente
escolhas imaturas que criaram uma condição existencial circunstancial mas
difícil para ele? Como vai produzir e ser criativo em ambientes repressores e
com alto nível de estresse que só visam o lucro, a manutenção do status quo
(poder) onde seus líderes estão “cagando” pra que de fato seus colaboradores pensam? Ouso dizer
que é isso que vê, pensa e percebe alguém da Geração Y, que ao final, se está
infeliz, é porque não quer dar continuidade a isso que aí está e quer mudança
sem saber bem como fazer! Resumindo: a conclusão das pesquisas com a Geração Y é baseada em perguntas "erradas" e apresenta somente aquilo que investigam. Investiguem certo e terão uma visão adequada. A questão então não é se os resultados das pesquisas estão certos, mas se as perguntas estão certas.
Outra questão ainda relacionada com a Mesologia: quem disse que pra ser feliz tem que ter carreira foda? Quem disse que todos buscam isso? Infelizes existem em todas as épocas e em todas as gerações e profissões. Os mais felizes são aqueles que inventam suas próprias carreiras (e elas com certeza não estão nos organogramas) e se há de fato algum motivo concreto, real e que vale a pena considerarmos é o fato de que as oportunidades oferecidas atualmente estão muito em desacordo com o que esses profissionais dessas novas gerações podem contribuir. É óbvio que vão se sentir infelizes porque funcionam de um jeito diferente e que é novo aos olhos do sistema ‘velho’, mas o sistema antigo só consegue enxergar rebeldia, desrespeito à autoridade e inadequação. Não tem que se adequar mesmo, tem mais é que ‘quebrar tudo’ de arcaico e inadequado ao novo mundo que está vindo, começando pelos paradigmas (sem violência e depredação por favor, aqui o termo quebrar se refere à ruptura, inovação e mudança e não é uma apologia ao vandalismo de qualquer gênero, que aliás é condenável)!
Com relação ao trabalho duro, vejamos um exemplo da falácia: Ainda que seja exceção, nessa nova era tem gente "bombando" só com um viral, um aplicativo revolucionário ou uma start-up inovadora. Tem moleque (no bom sentido) descobrindo a cura para doenças graves começando só com pesquisa no Google, veja o caso de Jack Andraka. Esse moleque tá preocupado em profissão foda ou entrar numa multinacional? Penso que não! Hoje as competições de START-UP (promovidas por grandes empresas e instituições) valorizam o potencial transformador do mundo e a vontade dos empreendedores em MUDAR O MUNDO e não necessariamente focar em carreira foda! Isso é coisa de burocrata e quem quer emprego público!
Outra questão ainda relacionada com a Mesologia: quem disse que pra ser feliz tem que ter carreira foda? Quem disse que todos buscam isso? Infelizes existem em todas as épocas e em todas as gerações e profissões. Os mais felizes são aqueles que inventam suas próprias carreiras (e elas com certeza não estão nos organogramas) e se há de fato algum motivo concreto, real e que vale a pena considerarmos é o fato de que as oportunidades oferecidas atualmente estão muito em desacordo com o que esses profissionais dessas novas gerações podem contribuir. É óbvio que vão se sentir infelizes porque funcionam de um jeito diferente e que é novo aos olhos do sistema ‘velho’, mas o sistema antigo só consegue enxergar rebeldia, desrespeito à autoridade e inadequação. Não tem que se adequar mesmo, tem mais é que ‘quebrar tudo’ de arcaico e inadequado ao novo mundo que está vindo, começando pelos paradigmas (sem violência e depredação por favor, aqui o termo quebrar se refere à ruptura, inovação e mudança e não é uma apologia ao vandalismo de qualquer gênero, que aliás é condenável)!
Com relação ao trabalho duro, vejamos um exemplo da falácia: Ainda que seja exceção, nessa nova era tem gente "bombando" só com um viral, um aplicativo revolucionário ou uma start-up inovadora. Tem moleque (no bom sentido) descobrindo a cura para doenças graves começando só com pesquisa no Google, veja o caso de Jack Andraka. Esse moleque tá preocupado em profissão foda ou entrar numa multinacional? Penso que não! Hoje as competições de START-UP (promovidas por grandes empresas e instituições) valorizam o potencial transformador do mundo e a vontade dos empreendedores em MUDAR O MUNDO e não necessariamente focar em carreira foda! Isso é coisa de burocrata e quem quer emprego público!
Vamos
discutir então o que é felicidade e a vida e não discutir uma geração apenas
pela ótica do trabalho, porque trabalho como o conhecíamos era importante para
os antigos, mas os mais jovens parecem que saberão equilibrar melhor as
diferentes dimensões e papéis a serem exercidos na vida, trazendo o trabalho
pra verdadeira dimensão que ele merece!!! Será que ninguém leu "O fim dos empregos"? Se eles não vão terminar é fato que estão mudando drasticamente. Ou então vamos considerar que o ócio
criativo não é fator de qualidade de vida? Toda ocupação útil é trabalho e o
que eles mais querem não é propósito, senso de realização e utilidade?
“Dê-me uma
alavanca e eu erguerei o mundo”, é só isso que alguns deles precisam, de uma
alavanca! O que os mais antigos como eu têm dificuldade em entender é que eles
simplesmente não querem CARREIRA FODA, estão se lixando pra isso nessa etapa da
vida (ainda bem, se não são mais felizes ao menos são mais sábios!), eles só
querem ser quem eles são e a profissão é uma parte disso, mesmo que sejam
vaidosos, querem, como nós já o desejávamos antes, só que esquecemos porque fomos
levados a acreditar que querer mudar o mundo era algo “ridículo” e inviável! Mas, curiosamente parece que eles estão obtendo mais SUCESSO (lembre-se dessa
palavra) e estão conseguindo mais do que qualquer outra geração. Por acaso já
vimos os resultados deles daqui há 40 anos?
Quem disse
que viver no mundo virtual também não é viver? Um artista quando pinta não está
vivendo, ainda que esteja em transe ou sob efeito de uma forte inspiração? Já
não vivemos mais somente por elementos concretos, vivemos e caminhamos cada vez
mais para um mundo SUTIL, DIFUSO, onde as relações familiares não seguem mais o
PADRÃO, e as leis não são capazes de acompanhar a bioética e tudo isso. Onde as
conexões se dão por sintonia, por proximidade de ideias e não mais por
imposições.
Dificilmente
entenderão um Y com a cabeça de um X ou BABY BOOMER, hoje a prioridade de
muitos MILLENNIALS é contribuir, o dinheiro e o SUCESSO (lembra dessa
palavrinha?) são secundários para eles e afirmo isso com base num entendimento mais amplo de quem são e como funcionam e não como extratos de resultados de pesquisa sem contexto existencial e só profissional. Sucesso é questão de conceito, portanto
passível de discussão e unanimidade porque pra cada um de nós tem uma conotação
diferente. Aliás, FELICIDADE (outra palavrinha danada) pra cada um é diferente.
Então o autor da infeliz ideia que Y´s são infelizes pega dois conceitos
genéricos (sucesso e felicidade) e enquadra toda uma geração neles pra
justificar sua opinião. Pra mim, uma tentativa exagerada de justificar uma visão
empresarial. Aqui nada contra a visão empresarial, apenas consideremos para
fins de entendimento da ideia discutida, que essa visão é limitada e restrita
para tentar explicar um comportamento bio-psico-social que ocorre além das paredes de uma empresa.
Na atualidade
penso que precisamos de outro modelo de vida e não só de modelos de negócios e pra botar
pra "rodar" isso, tem de ter outros paradigmas, outra mentalidade,
mais moderna, menos viciada...enfim, mais arejada.
Para compreender essas novas gerações não podemos observar o seu comportamento aparente apenas, que é efeito direto e imediato de quem eles são. Ouso correlacionar o comportamento deles com o padrão evolutivo (inteligência e moral) destas novas gerações e concluir que o comportamento deles é diferente porque o padrão evolutivo é diferente e melhor que o nosso (mais velhos). Nesse sentido, quem já não ouviu falar de crianças índigo ou cristal? Pois bem, se você não acredita em afirmações místicas e espiritualistas, se não acredita numa transição planetária afirmada por religiões e doutrinas espiritualistas, talvez alimente um sentimento de religiosidade e no fundo se pergunta: “O que está acontecendo com o mundo diante de tantas mudanças e transformações?” Eu diria, independente da minha crença (me considero espiritista), que se observarmos os indícios ao redor do mundo, não será difícil concluir que passamos por uma profunda renovação planetária e essa renovação alcança inclusive a nossa população terrena. Sim, o padrão, o perfil da humanidade está mudando e para melhor. Então, temos informações e dados suficientes, que seriam mais difíceis de resgatar e contextualizar aqui, para acreditar que as gerações que nos sucedem, inclusive a Y, são mais preparadas e melhores do que as anteriores e, provavelmente, mais felizes. Se estão circunstancialmente infelizes não é porque seja da natureza deles, mas porque o mundo velho em que insistem para que eles vivam ainda é um pouco mais infeliz e inapropriado para os padrões deles!
Para compreender essas novas gerações não podemos observar o seu comportamento aparente apenas, que é efeito direto e imediato de quem eles são. Ouso correlacionar o comportamento deles com o padrão evolutivo (inteligência e moral) destas novas gerações e concluir que o comportamento deles é diferente porque o padrão evolutivo é diferente e melhor que o nosso (mais velhos). Nesse sentido, quem já não ouviu falar de crianças índigo ou cristal? Pois bem, se você não acredita em afirmações místicas e espiritualistas, se não acredita numa transição planetária afirmada por religiões e doutrinas espiritualistas, talvez alimente um sentimento de religiosidade e no fundo se pergunta: “O que está acontecendo com o mundo diante de tantas mudanças e transformações?” Eu diria, independente da minha crença (me considero espiritista), que se observarmos os indícios ao redor do mundo, não será difícil concluir que passamos por uma profunda renovação planetária e essa renovação alcança inclusive a nossa população terrena. Sim, o padrão, o perfil da humanidade está mudando e para melhor. Então, temos informações e dados suficientes, que seriam mais difíceis de resgatar e contextualizar aqui, para acreditar que as gerações que nos sucedem, inclusive a Y, são mais preparadas e melhores do que as anteriores e, provavelmente, mais felizes. Se estão circunstancialmente infelizes não é porque seja da natureza deles, mas porque o mundo velho em que insistem para que eles vivam ainda é um pouco mais infeliz e inapropriado para os padrões deles!
Isso não
significa que as gerações novas possam fazer tudo que desejam e não significa
que não devamos educá-los e enquanto sociedade, nos preocupar em transferir a
eles os melhores valores e princípios que temos. Ao contrário, só aumenta a
nossa responsabilidade, mas como educá-los e prepará-los para o futuro se os
consideramos inadequados? Não seria a nossa mente, forma de ver e nossos
métodos inadequados? O mundo é que está inadequado pras novas gerações e não eles!
Que venham
mais das novas gerações e façam o seu serviço, cumpram o seu propósito
existencial que é a MUDANÇA e derrubar a MANUTENÇÃO DO STATUS QUO.
Todos os
argumentos utilizados no infeliz texto da infelicidade justificam e
respaldam um modelo que está corroído, está literalmente esboroando e tolo me
parece quem não percebe e ainda se agarra aos velhos e inúteis padrões sociais
para a época atual e futura. A questão não é a economia, não é só a relação
empresa-colaborador, a questão não é a relação capital-trabalho, a questão é
muito maior e essas pessoas são melhores sim (talvez não especiais, mas
melhores, com certeza, sob o aspecto intelectual e moral), só discute o assunto
no âmbito profissional quem só olha o mundinho "mercado" achando que
o mundo se resume às leis de mercado, esquece de olhar as leis da Natureza e
desenvolver uma visão sistêmica (pra não dizer holística)!
Dia chegará em que certas práticas de certas empresas que hoje se consideram modernas para os padrões de nossa época será considerado quase uma semi-escravidão mental ou, no mínimo uma "dominação e manipulação antiética".
Dia chegará em que certas práticas de certas empresas que hoje se consideram modernas para os padrões de nossa época será considerado quase uma semi-escravidão mental ou, no mínimo uma "dominação e manipulação antiética".
Se não
tivermos visão sistêmica, ficaremos perpetuando CONFLITOS ENTRE GERAÇÕES porque
simplesmente não conseguimos conviver nem pensar como as gerações que nos
sucedem pensam!
Com base
exatamente no quê, podemos afirmar que toda uma geração é mais ou menos
infeliz? Quem somos nós pra dizer que a geração anterior à nossa é mais infeliz?
Nós que já fizemos 2 Guerras Mundiais, comprometemos a sobrevivência do Planeta
através do esgotamento de seus recursos naturais e temos como doença crônica
mundial a Depressão, fabricamos novas doenças todos os dias para vender “empurroterapia
química” e industrializamos o parto natural dizendo a hora que um bebê deve
nascer?
Com que
autoridade moral podemos chamar alguém de infeliz? Nós que reforçamos a cada
dia a infelicidade só porque é diferente de nós? Quando digo que eles são infelizes
não estarei dizendo implicitamente então que minha geração sim é a certa e a feliz e
é a esse modelo que devem os Y seguir? Infeliz foram alguns dos nossos atos, decisões,
pensamentos e textos e daqueles que nos precederam! Mas podemos sempre reverter
isso e é isso que deixaremos para a geração Y se não mudarmos. E ainda
acreditamos que eles têm de fazer o que fazemos, seguir os mesmos caminhos, os
mesmos modelos, a mesma carreirinha bitolada, medíocre e sem perspectivas
jurando fidelidade e lealdade eterna ao empregador, aceitar goela abaixo um
conjunto de regras que nossa geração supostamente "feliz" impõe mas sequer vivencia na prática como líderes do "vazio" e donos de "castelos de areia" porque não fomos e ainda não estamos sendo capazes de
exemplificar moralmente!
Por favor, um
pouco de bom senso e menos sensacionalismo ok?!